sábado, outubro 05, 2002

Aceito contribuições para que eu possa ir para Salvador no ano que vem. Não, não é pra ir no carnaval, que eu ainda acho que Curitiba é a melhor cidade pra se ficar nessa época (aqui praticamente não existe essa festa horrorosa), é pra ir em Congresso mesmo.

Então, ajuda eu miudinho!!!!

sexta-feira, outubro 04, 2002

Nojo
São vermes,
que comem seu intestino.
É o sangue,
que jorra da tua ferida.
É o vômito,
que branqueia tua língua.
É a hemorragia,
que preenche teu pulmão.
É a bílis,
que estoura tua bolha.

Por isso eu piso em você.
Que nojo!
Sujo meus sapatos.


(Em homenagem a Tutti, que pensou em postar esse poemia, mas teve que ir ao banheiro vomitar)
Matéria do dia:

Penso, logo não existo
Cientistas da mente derrubam a noção clássica de consciência e se aproximam de crenças budistas

Pablo Nogueira

Eu não sou o que penso que sou, caro leitor, e você também não. Loucura? Pois é o que afirmam alguns dos mais talentosos e inquietos cientistas de nossos dias. À medida que mergulham no mistério da consciência humana, pesquisadores das áreas de neurociências, psicologia, filosofia da mente e ciências cognitivas estão criando teorias que desmontam a idéia, levada às últimas consequências pelo cartesianismo, de que existe uma consciência independente, separada do mundo, que está em algum lugar do nosso cérebro e que usa seu livre-arbítrio para fazer escolhas e viver a vida. Pura ilusão, dizem eles.



Na verdade, nossa mente abrigaria uma profusão de diferentes 'eus', que disputam espaço entre si, executam ações especializadas sem que saibamos e, mais impressionante, nos mantém na ilusão de que somos 'apenas um'. Na verdade idéias assim não são novas. Ensinamentos semelhantes sobre a natureza humana têm sido transmitidos há milhares de anos por diversas tradições do pensamento oriental, especialmente do budismo, que ressalta o abismo entre a realidade e as idéias que temos dela. Quem acha que isso parece coisa de místico, vai se surpreender com a participação nesse debate de pesquisadores reconhecidamente céticos.


Tirado daqui

Mas se, como eu, quiser saber mais sobre o assunto, só comprando a revista.

Depois de ser chamada de preguiçosa injustamente (eu sou uma mulher muito ocupada, viu?), achei melhor deixar meus livros e o meu sono um pouco de lado e postar. Afinal, ainda há pessoas que lêem esse blog (nem todas agradaveis, mas enfim...).

Após esse arroubo de prepotência, vamos lá.

Site do dia: Associação de Brasileiros Católicos Conservadores (eu vi aqui)

Ah sim. Eu vou para o inferno porque escuto rock. Sinceramente, eu achava que era por outras coisas...

quarta-feira, outubro 02, 2002

domingo, setembro 29, 2002

Não sei se é bom ou ruim viver no Brasil, mas de tédio não se morre.

Clóvis Rossi, colunista da Folha de São Paulo, na sua coluna de hoje.